O Come-come 2 conhecido originalmente com KC Munchkin foi lançado para o console Odyssey 2 como uma resposta ao sucesso estrondoso de Pac-Man. Desenvolvido pela Magnavox, o jogo apresentou um protagonista azul carismático e faminto que precisava coletar pontos em um labirinto enquanto fugia de monstros. Apesar das semelhanças com Pac-Man, KC Munchkin introduziu mecânicas únicas, como inimigos que se moviam de forma mais imprevisível e labirintos que mudavam dinamicamente.
1. PROCESSO JUDICIAL
Este jogo gerou processo um processo judicial movido pela Atari contra a Magnavox por causa de KC Munchkin. A Atari alegou que o jogo era uma cópia descarada de Pac-Man. A Magnavox argumentou que KC Munchkin tinha diferenças significativas, como a inteligência artificial dos fantasmas e a dinâmica dos labirintos. Apesar disso, a Justiça decidiu que o jogo era muito semelhante a Pac-Man, e a Magnavox foi forçada a parar a distribuição. O caso é frequentemente citado como um dos primeiros exemplos de disputas de direitos autorais na indústria de videogames. Após o processo, a Magnavox lançou KC’s Krazy Chase, conhecido no Brasil como Come-Come uma versão modificada que evitava as alegações de plágio.
2. ORDEM INVERTIDA NO BRASIL
Pois é amigos, Come-Come 2 foi lançado primeiro que o Come-Come 1 nos Estados Unidos por causa do processo da Atari americana, aliás se não fosse ele, não teríamos o incrível come-come perseguindo a Dratapilar de Vênus e os seus aceclas. O fato é que tivemos a sorte da Philips trazer todos os jogos de uma vez no Brasil, pois já era o final do ciclo do console nos Estados Unidos.
3. A ARTE DA CAPA SOFREU ALTERAÇÃO
A Philips brasileira alterou a capa, o protagonista azul americano foi alterado para o mesmo personagem do primeiro jogo no Brasil, talvez temendo processos no Brasil?